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Câmara Municipal de Évora reconhece isenção de IMI no Centro Histórico

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Esta deliberação deverá ser ratificada pela Assembleia Municipal na sessão do próximo dia 27.

A Câmara Municipal, reunida extraordinariamente no passado dia 16, deliberou fixar as taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis para o Concelho de Évora no ano de 2010 sublinhando o reconhecimento da isenção prevista na lei para a área do Centro Histórico. Esta medida tem efeitos para todos os proprietários que requeiram o reconhecimento da respectiva isenção junto dos serviços locais de Finanças.

Trata-se de uma decisão importante para o Centro Histórico de Évora e para os seus moradores, e constituiu uma primeira vitória do Movimento de Defesa do Centro Histórico e de todos os seus apoiantes que subscreveram a Petição lançada pelo Movimento em defesa da isenção do IMI, e que o MDCH tem levado ao conhecimento dos eleitos das diferentes forças políticas que aceitaram debater connosco esta questão.

A proposta camarária deverá agora ser objecto de deliberação da Assembleia Municipal que reunirá no próximo dia 27, e enviada às Finanças até dia 30. Tendo em conta a agressividade com que o Presidente da Câmara reagiu à derrota das suas posições na reunião do executivo municipal, é de crer que também no órgão deliberativo do Município a discussão não seja pacífica.

Importa por isso que os apoiantes do MDCH se mobilizem para, através da sua presença, dar testemunho da sua determinação e apoiar os eleitos da Assembleia que defendem a legalidade e os interesses do Centro Histórico e do Município de Évora.

Com efeito, as Finanças continuam a não dar despacho aos muitos requerimentos recebidos desde o mês de Abril e que se vão acumulando, bem como em não prestar os esclarecimentos sobre as razões da demora que os requerentes pediram formalmente e que de acordo com a Lei Geral Tributária deveriam ter resposta escrita num prazo legal de dez dias. Ainda que informalmente, vários munícipes receberam a indicação quanto à tramitação do processo para Lisboa, aguardando uma deliberação do Director Geral das Contribuições e Impostos que tomará uma decisão envolvendo todos os centros classificados com Património da Humanidade. Tal decisão, se negativa, poderá implicar uma tentativa de acabar com o reconhecimento da isenção do IMI no Porto, em Guimarães, em Óbidos, Sintra e Angra do Heroísmo. E em Évora.

Perante o risco de, por esta via, se poder vir a concretizar uma violação da legalidade e dos direitos dos contribuintes, e de procurar pelo cansaço desmobilizar a sua intervenção cívica, o Movimento de Defesa do Centro Histórico de Évora recorda aos titulares de cargos públicos que a interpretação da lei compete ao legislador, isto é, à Assembleia da República.

Por essa razão, o Movimento iniciou já diversos contactos com os Deputados eleitos pelo círculo de Évora, a quem entregou a Petição assinada por centenas de moradores do Centro Histórico com o pedido de no quadro das suas competências actuarem em defesa da isenção do IMI estabelecida por lei.

Finalmente, e perante a ameaça de ser eliminada por via administrativa a isenção do IMI em todos os centros declarados Monumento Nacional e Património da Humanidade, o MDCH vai estabelecer contactos com os Deputados à Assembleia da República ligados àqueles centros e com os eleitos das respectivas Assembleias Municipais, a fim de os alertar para a manobra em curso.

Compete a todos nós, no quadro de uma cidadania responsável, proteger os nossos direitos legais e o Estado de Direito, contra a subversão da legalidade e a prepotência de titulares de cargos públicos a quem está investida a representação de uma mais nobre missão de serviço público e de defesa dos seus cidadãos.

MDCH Évora



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    Um conjunto de munícipes que partilham o desejo de lançar um debate público sobre o fim da isenção do Imposto Municipal sobre Imóveis no Centro Histórico de Évora, contribuindo para um debate cívico mais alargado sobre a recuperação patrimonial e o seu papel na defesa e revitalização do coração da cidade.


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